IEAR/UFF – Curso
de Pedagogia
Professor:
Marcos Marques de Oliveira
Programa da
Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia da Educação
Cinema e Política: fragmentos de um discurso sociológico para uma
educação estética
Optativa
(Pedagogia) e Eletiva (Políticas Públicas – Geografia) / Sexta-feira (18h às 22h)
objetivos:
A partir de clássicos do Cinema Europeu do Século XX, este exercício disciplinar visa estimular debates sobre produções áudios-visuais como instrumento didático de uma prática educativa circunstanciada e sensível, para analisar, a partir de conceitos sociológicos, a relação entre estética e política na sociedade contemporânea. Na linha do que afirma Rosália Maria Duarte (FERRARI; CASTRO, 2012, p.08), objetivamos “colocar em jogo diferentes opiniões sobre o que os filmes ensinam e o que se aprende com eles”, realizando, portanto, “uma atividade essencialmente pedagógica”. Por complemento, além de buscar configurar, desse modo, uma “comunidade política convocada pela experiência estética”, temos a intenção pedagógica de “tomar o cinema como detonador da escrita” (FERRARI; CASTRO, 2012, p.12), a partir das reflexões individuais e coletivas que nos forem provocadas pelas imagens e discursos destas verdadeiras obras primas.
A partir de clássicos do Cinema Europeu do Século XX, este exercício disciplinar visa estimular debates sobre produções áudios-visuais como instrumento didático de uma prática educativa circunstanciada e sensível, para analisar, a partir de conceitos sociológicos, a relação entre estética e política na sociedade contemporânea. Na linha do que afirma Rosália Maria Duarte (FERRARI; CASTRO, 2012, p.08), objetivamos “colocar em jogo diferentes opiniões sobre o que os filmes ensinam e o que se aprende com eles”, realizando, portanto, “uma atividade essencialmente pedagógica”. Por complemento, além de buscar configurar, desse modo, uma “comunidade política convocada pela experiência estética”, temos a intenção pedagógica de “tomar o cinema como detonador da escrita” (FERRARI; CASTRO, 2012, p.12), a partir das reflexões individuais e coletivas que nos forem provocadas pelas imagens e discursos destas verdadeiras obras primas.
EMENTÁRIO, FILMOGRAIA E BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Revolução em movimento, imagem e som.
Filme
1: O Encouraçado Potemkin. URSS, 1925.
68 min. Direção: Sergei Eisenstein.
Filme
2: Metropolis.
Alemanha, 1927. 148 min. Direção: Fritz Lang.
Texto:
MARINETTI, Filipo Tommaso Marinetti. Manifesto
Futurista (1909). Acesso: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesto_Futurista.
2. O pesadelo da razão.
Filme
3: Roma, Cidade Aberta. Itália, 1945.
102 min. Direção: Roberto Rosselini.
Filme
4: Hiroshima,
Mon Amour. França, 1959. 90 min. Direção: Alain Resnais.
Texto:
BRETON, André. Manifesto Surrealista (1924).
Acesso: https://www.marxists.org/portugues/breton/1924/mes/surrealista.htm.
3. As razões do pesadelo.
Filme
5: Os Incompreendidos. França, 1959. 100
min. Direção: François Truffaut.
Filme
6: O Deserto Vermelho. Itália, 1964. 122
min. Direção: Michelangelo Antonioni.
Texto:
ANDRADE, Oswald. Manifesto Pau-Brasil (1924) / Manifesto Antropofágico (1928).
Acesso: http://www.ufrgs.br/cdrom/oandrade/oandrade.pdf.
4. Em busca do tempo perdido.
Filme
7: Os Girassóis da Rússia. Itália/Rússia,
1970. 101 min. Direção: Vittorio de Sica.
Filme
8: Fitzcarraldo. Alemanha, 1982. 157
min. Direção: Werner Herzog.
Texto:
CAMPOS, Augusto de. Poesia Concreta: Um Manifesto (1956). Acesso: http://www2.uol.com.br/augustodecampos/poesiaconc.htm.
5. Desejar o paraíso nos leva ao inferno.
Filme
9: Asas do Desejo. Alemanha, 1987. 128
min. Direção: Wim Wenders.
Filme
10: Cinema Paradiso. Itália/Alemanha,
1988. 123 min. Direção: Giuseppe Tornatore.
Música:
VELOSO, Caetano. Língua (Velô, 1984).
Acesso: https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/44738/.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
D’ANGELO,
Martha. Educação estética e crítica de arte na obra de Mário Pedrosa. Rio de
Janeiro: Nau, 2011.
FERRARI,
Anderson; CASTRO, Roney Polato. Política
e poética das imagens como processos educativos. Juiz de Fora: Editora
UFJF, 2012.
OLIVEIRA,
M. M. de. Cidades-totais: o (nada)sublime espaço pós-moderno. São Paulo (SP): Ideias&Letras, 2015.
avaliação:
– Sinopses
+ Trabalho Final.
–
Verificação Suplementar (VS), para médias entre 4,0 e 5,9.
–
Frequência mínima: 75%.
CONTATOS:
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Blog:
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E-mail:
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