Música é poesia...

28 de outubro de 2024

(Lançamento) Ensaios sobre Florestan Fernandes


Na próxima segunda-feira (28/10/2024), às 18h30, será lançado na Livraria da Travessa, no Leblon, na cidade do Rio de Janeiro, o terceiro volume da Coleção “Diálogos com Pensadores da Educação Brasileira”, intitulado “Ensaios sobre Florestan Fernandes”.

A obra, que homenageia o criador da Escola Paulista de Sociologia, além de dedicada à Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST, traz uma diversificada coletânea de ensaios que articulam o seu pensamento em diálogo com outros grandes intelectuais.

Organizado por Waldeck Carneiro e Viviane Merlim Moraes, docentes da Faculdade de Educação da UFF, o livro conta com a participação de importantes especialistas na obra de Florestan Fernandes - tais como Flávia Araujo (UFF), Giovanni Semeraro (UFF), Iduina Chaves (UFF), Flávio Serafini (PSOL) e Roberto Leher (UFRJ). Destacam-se, ainda, o prefácio do professor Gaudêncio Frigotto (UERJ) e o posfácio de Dermeval Saviani (Unicamp).

Nela, eu colaboro com o capítulo “Florestan Fernandes, um intelectual mannheimiano”, que investiga à relação do pensador marxista com o pensamento social-democrático.


Registros do evento

O estande. Link da editora: https://www.nitpress.com.br/

Parte dos autores.

A presença do Vice-Reitor Fábio Passos (UFF).

Os preparativos.



 

14 de outubro de 2024

(Lançamento) Ensaios sobre Florestan Fernandes

Na próxima quinta-feira (17/10/2024), às 18h, será lançado na Sala Carlos Couto, no Teatro Municipal de Niterói (RJ), o terceiro volume da Coleção “Diálogos com Pensadores da Educação Brasileira”, intitulado “Ensaios sobre Florestan Fernandes”.

A obra, que homenageia o criador da Escola Paulista de Sociologia, além de dedicada à Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST, traz uma diversificada coletânea de ensaios que articulam o seu pensamento em diálogo com outros grandes intelectuais.

Organizado por Waldeck Carneiro e Viviane Merlim Moraes, docentes da Faculdade de Educação da UFF, o volume conta com a participação de importantes especialistas na obra de Florestan Fernandes, tais como Flávia Araujo (UFF), Giovanni Semeraro (UFF), Iduina Chaves (UFF) e Roberto Leher (UFRJ). Destaca-se o prefácio do professor Gaudêncio Frigotto (UERJ) e o posfácio de Dermeval Saviani (Unicamp).

E entre os autores está ainda o professor do IEAR/UFF, o sociólogo Marcos Marques de Oliveira, que colabora com o capítulo “Florestan Fernandes, um intelectual mannheimiano”.

No dia 28/10/2024, um novo lançamento está programado para a Livraria da Travessa, no bairro do Leblon, na cidade do Rio de Janeiro.

Notícia: http://iear.uff.br/2024/10/14/divulgacao-lancamento-do-livro-ensaios-sobre-florestan-fernandes/



9 de outubro de 2024

(Artigo) O Leviatã Neoliberal

Em 2005, refletindo sobre os os efeitos do Furacão Katrina, defendi a hipótese, no artigo abaixo, intitulado "O Leviatã Neoliberal", publicado no Observatório da Imprensa, que tal evento expressava, além de uma tragédia climática, "uma profunda crise da sociedade contemporânea".

Link: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/ciencia/o-leviata-neoliberal/

Este também é um dos capítulos do livro Escritos florestânicos sobre comunicação, educação e política, que pode acessado pelo link: https://a.co/d/ch52QxF


(Lançamento) Ensaios sobre Florestan Fernandes: sociólogo, político e defensor da educação pública

#lançamento 😊
#florestanfernandes

"Desde seus primeiros estudos lógicos e histórico-sociológicos, Mannheim já se inclinava por soluções de forte cunho humanístico. [...] Daí sua disposição para a síntese, entendida como atividade construtiva e criadora – não como forma de compromisso, de indecisão ou de evasão diante da responsabilidade científica" (Fernandes, 1971, p. 392).

A influencia de Karl Mannheim sobre a obra do nosso maior sociólogo - eis a questão que abordo no ensaio "Florestan Fernandes, um intelectual mannheimiano", presente no volume organizado pelos professores Viviane Merlim Moraes (UFF) e Waldeck Carneiro (UFF).


 

3 de outubro de 2024

(Live) Ciclo Padrões e Dilemas com Florestan Fernandes - Diogo Valença de Azevedo Costa

É possível um pensar autônomo e inovador na periferia do capitalismo?

Eis uma das questões de que trata o pesquisador Diogo Valença de Azevedo Costa, professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) na sua reflexão sobre a obra de #FlorestanFernandes - aproveitando o lançamento do livro "Padrões e Dilemas", que reúne textos do mestre da sociologia paulista, junto com um prefácio de Gabriel Cohn (USP) e uma apresentação de André Magnelli (Ateliê de Humanidades).

A obra, vale ressaltar, faz parte da coleção Biblioteca Básica Latinoamericana (BBLA), organizada pelo Ateliê de Humanidades junto com a Fundação Darcy Ribeiro e Tucán Ediciones.

Link da live: https://www.youtube.com/watch?v=yCvzN3o-D_s


Apresentação da Live

Boa noite a todos.

Cabendo a mim a recepcionar Diogo Valença de Azevedo Costa, inicio informando que já o conheço há duas décadas, quando nos esbarramos pelos corredores da Biblioteca de Florestan Fernandes – hoje sediada na UFSCAR.

Desde então, aficcionado que sou pela obra do mestre paulista, tenho acompanhado a sua produção sobre o tema, assim como sua trajetória como docente na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 

Entre os seus diversos escritos, destaco "Florestan Fernandes: trajetória, memórias e dilemas do Brasil", organizado com sua orientadora Eliane Veras Soares, professora da Universidade Federal de Pernambuco – livro o qual eu considero como uma das mais importantes homenagens que o sociólogo recebeu durante as comemorações do seu centenário de nascimento, em 2020.

Por essas credenciais, tenho a certeza que teremos uma excelente noite de abertura deste ciclo que tem o objetivo de divulgar nono volume da Biblioteca Básica Latino-Americana, que se chama “Padrões e Dilemas”, de Florestan Fernandes.

Prezado Diogo, será um prazer ouvi-lo sobre o tema “Padrões, dilemas e opções: como teorizar nas sociedades dependentes?”. 

Grato, desde já, pela sua colaboração.

Marcos Marques de Oliveira (UFF)
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Questão inicial feita após o debate

Boa parte da reflexão de Florestan sobre o capitalismo dependente, e por consequência da possível superação deste por um processo revolucionário de corte socialista, foi teorizada num mundo bem diferente do nosso. 

Naquela época tínhamos, por exemplo, a existência de um bloco socialista forte, que dominava parte significativa do globo. Fato que o fazia acreditar, em suas próprias palavras, que estávamos “em um mundo em que a revolução socialista” era “uma realidade histórica”.

Agora, em que não estamos mais num momento em que “um terço da humanidade vive em regimes socialistas”, novamente nas palavras do mestre paulista, como você analisa a pertinência atual de suas noções de “revolução dentro da ordem” e “revolução contra ordem”. 

Ou seja, de que maneira podemos nos apropriar, proveitosa e criticamente, de suas teorizações sobre os limites do que ele chama de “reformismo” ou as possibilidades concretas de “revoluções” de marca socialista. 

Mais especificamente, fazendo uma respeitosa provocação, parafraseando o poeta Renato Russo: “o socialismo, para se viabilizar, ele não deveria ser mais do que ele era antigamente”? 

Por fim, o que seria esse “ser mais”? Florestan ainda pode nos ajudar a pensar sobre isso?



(Ciclo de Debates) Padrões e Dilemas com Florestan Fernandes

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