Recebemos, no último episódio do ciclo de debates “Padrões e Dilemas com Florestan Fernandes”, o professor Matheus Gato de Jesus, do departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de Campinas – a famosa UNICAMP.
Matheus Gato, como é mais conhecido, tem se destacado no debate público e acadêmico sobre diversos temas emergentes da nossa contemporaneidade, tais como: racismo, classificações raciais, violência racial, intelectuais negros, literatura e pós-abolição.
Um indício da importância de sua contribuição é o belíssimo livro “O Massacre dos Libertos: Sobre raça e República no Brasil”, publicado pela Editora Perspectiva, que ficou entre os finalistas do Prêmio Jabuti de 2021, na categoria de Ciências Sociais.
Além da vinculação institucional com a UNICAMP, onde coordena Núcleo de Estudos Carolina Maria de Jesus, nosso convidado de hoje tem colaborado em pesquisas em outras importantes instituições do Brasil e do mundo, tais como: o Núcleo Afro do CEBRAP (o nosso Centro Brasileiro de Análise e Planejamento); e o Centro Hutchins de Estudos Africanos e Afro-Americanos da Universidade de Harvard.
É sob essas credenciais que perguntamos ao professor:
- Matheus, pensando nas categorias de “raça” e “racismo”, a partir da obra seminal de Florestan Fernandes, com quais dilemas raciais nós estamos lidando na atual conjuntura?
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