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"Desde seus primeiros estudos lógicos e histórico-sociológicos, Mannheim já se inclinava por soluções de forte cunho humanístico. [...] Daí sua disposição para a síntese, entendida como atividade construtiva e criadora – não como forma de compromisso, de indecisão ou de evasão diante da responsabilidade científica" (Fernandes, 1971, p. 392).
A influencia de Karl Mannheim sobre a obra do nosso maior sociólogo - eis a questão que abordo no ensaio "Florestan Fernandes, um intelectual mannheimiano", presente no volume organizado pelos professores Viviane Merlim Moraes (UFF) e Waldeck Carneiro (UFF).
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